GEOCACHING
O Geocaching é uma caça ao tesouro dos tempos modernos, jogado ao ar-livre no mundo inteiro com receptores de GPS. A ideia base do jogo é dirigir-se até umas coordenadas específicas e encontrar a geocache (recipiente) escondida nesse local.
Como se joga?
Numa abordagem simples, o geocaching faz-se em 8 passos:
- Registe-se gratuitamente no site.
- Escolha qualquer uma geocache da lista e clique no nome.
- Introduza as coordenadas da cache no seu dispositivo GPS.
- Use o seu equipamento GPS para ajudá-lo a encontrar a geocache escondida.
- Assine o livro de registos e coloque a geocache na sua localização original.
- Partilhe as suas aventuras e fotografias de geocaching online.
Paa fazer geocaching necessitas apenas de um equipamento GPS ou de um smartphone equipado com GPS para chegar até a uma geocache e de ser membro do Geocaching.
Saiba mais e registe-se em:
http://www.geocaching.com/
PRIMEIRA EXPERIÊNCIA
Há algum tempo que tínhamos ouvido falar desta actividade, já tínhamos feito duas tentativas de noite, mas sem resultado.
No fim de semana de 16 e 17 de Fevereiro, planeamos ir conhecer o Parque Internacional do Tejo. Ficámos hospedados no Rosmaninhal, uma vila pertencente ao concelho de Idanha -a-Nova...e começámos a aventura altamente contagiante...difícil é parar:)
No primeiro dia foram 3 as caches descobertas. Haveria muitas mais para descobrir (Há Imensas) mas a chuva, falta de tempo e algumas dificuldades em "acertar" no caminho, deixaram a imensa vontade de voltar em breve.
1ª Cache:
Posto de Vigia de Monforte da Beira
O Local
O local insere-se na fronteira do Parque Natural do Tejo Internacional e destaca-se pela sua vista esplêndida que permite avistar várias dezenas de quilómetros num raio de 360º. Em dias limpos é até mesmo possível avistar o cume da Serra da Estrela. Podem ser observados a fauna e flora local pois é um local preservado. A torre de vigia encontra-se lado a lado com o marco geodésico e se derem um pouco de conversa ao vigia que estiver de serviço e lhe pedirem ele até vos convida e ver a vista do topo da torre, que na verdade não tem nada a ver com a vista cá de baixo.
A Cache
A HistóriaEmbora tenhamos procurado informação até mesmo a partir de antigos habitantes da aldeia sobre a origem desta capela, das tradições e dos motivos da construção não conseguimos reunir qualquer tipo de informação precisa sobre as suas origens pois toda a gente se lembra de ela já existir desde que se lembram de ser gente, como tal esta cache não tem informação quanto à história pois não queremos dar informações que podem não corresponder à verdade.
O Local
O local é onde está situada a capela de homenagem ao Stº António embora já sejam raros os acontecimentos nesta capela. O local conta com bastante espaço para estacionarem as vossas viaturas para realizar esta cache e também a "Posto de Vigia" se não quiserem ir com o vosso automóvel de suspensão baixa embora os vigias do posto se desloquem até lá com viaturas ligeiras não TT.
A Cache
A cache é uma micro fácil de encontrar pois o local tem vindo a ser considerado ponto de paragem dos passeios de tarde para a população da aldeia. De forma a preservar a cache foi escolhido um local abrigado e que não implique muita procura, para isso existem outras caches na zona.
A História
O Local
A Cache
A cache é de tamanho regular e foi escondida de forma a ser fácil de encontrar pois o objectivo é dar a conhecer esta excelente água de uma das fontes mais antigas da região. Por favor tenham em atenção que muitas vezes existem muggles* a abastecerem-se e sendo assim pedimos que a procurem discretamente.
Sábado terminou com um fantástico jantar em Idanha a Nova, no Restaurante Helana. Um espaço fantástico, com uma decoração tradicional e sofisticada.
A comida simplesmente maravilhosa. Neste restaurante poderá deliciar-se comida tradicional portuguesa, com pratos típicos da Região.
No Domingo acordamos com o som dos passarinhos...que sensação magnífica... está uma manhã cinzenta com chuva, mas vamos "cachar"...
Depois de pernoitarmos no Rosmaninhal, nada melhor que começar o dia a descobrir a cache local.
Um dos momentos altos de coesão e tradição popular (que conta com a adesão dos lugares de Cegonhas, Soalheiras e Couto dos Correias) são os festejos em honra de S. João. Uma festa remota e pagã, original em todo o concelho. A organização da festa fica a cargo do Alferes (o elemento mais velho da família nomeada) que por sua vez é ajudado por dois padrinhos.
Os preparativos da véspera de S. João ficam assim a cargo destes que têm como responsabilidade dar de comer gratuitamente a toda a população (ou a quem compareça). No dia de S. João, a seguir ao farto almoço, organiza-se o "Tirar do Galo". Na rua do Espírito Santo é colocada uma corda que abrange, lado a lado, da rua. No meio da corda está pendurada uma argola, que os cavaleiros da terra (quem quer que seja, desde que tenha cavalo, mula ou burro pode participar) devem retirar, a galope, com um pau. O primeiro a correr é sempre o Alferes seguido dos Padrinhos. Todos os que conseguirem enfiar o pau na argola recebem um galo de prémio. A disputa é grande e a perícia de alguns cavaleiros que montam a cavalo sem cela é surpreendente, chegando a relembrar cenas de duelos medievais.
Mas, a riqueza do Rosmaninhal não se prende unicamente com o seu grandioso passado histórico e cultural. Possui ainda uma das zonas ambientais mais ricas do País, que constitui o Tejo Internacional.
Um vértice geodésico (popularmente chamado "talefe" em Portugal, e "Pinoco" no Norte de Portugal) é um sinal que indica uma posição cartográfica exacta e que forma parte de uma rede de triângulos com outros vértices geodésicos. São escolhidos sítios altos e isolados com linha de visão para outros vértices.
O Local
A Cache
Mais uma Cache, que nos leva a conhecer um dos chafarizes do Concelho de Idanha-a-Nova
9.ª Cache:
Ponte da Monheca
No fim de semana de 16 e 17 de Fevereiro, planeamos ir conhecer o Parque Internacional do Tejo. Ficámos hospedados no Rosmaninhal, uma vila pertencente ao concelho de Idanha -a-Nova...e começámos a aventura altamente contagiante...difícil é parar:)
No primeiro dia foram 3 as caches descobertas. Haveria muitas mais para descobrir (Há Imensas) mas a chuva, falta de tempo e algumas dificuldades em "acertar" no caminho, deixaram a imensa vontade de voltar em breve.
1ª Cache:
Posto de Vigia de Monforte da Beira
A História
Este é o pico mais elevado em dezenas de quilómetros em redor de Monforte da Beira, onde existe também um marco geodésico e foi desde sempre chamado de o "Castelo". Pensa-se que terá existido neste local uma qualquer fortificação embora actualmente não exista qualquer vestígio da mesma. Esta zona é rica em minério e perto deste local existem ainda algumas grutas que remontam ao romanos onde estes extraiam daqui vários tipos de minérios. Há cerca de uma dezena de anos para cá foi construído neste local uma torre de vigia para controlo de incêndios, onde existe de Maio a Setembro também de acordo com as condições climatéricas um vigia 24H por dia a controlar o aparecimento de focos de incêndio. Este posto faz parte de uma rede de torres de vigia que por triangulação identificam com precisão a coordenada do ponto do foco de incêndio.
O Local
O local insere-se na fronteira do Parque Natural do Tejo Internacional e destaca-se pela sua vista esplêndida que permite avistar várias dezenas de quilómetros num raio de 360º. Em dias limpos é até mesmo possível avistar o cume da Serra da Estrela. Podem ser observados a fauna e flora local pois é um local preservado. A torre de vigia encontra-se lado a lado com o marco geodésico e se derem um pouco de conversa ao vigia que estiver de serviço e lhe pedirem ele até vos convida e ver a vista do topo da torre, que na verdade não tem nada a ver com a vista cá de baixo. A Cache
A cache é de tamanho regular e foi escondida de forma a ser difícil de encontrar mas fácil de retirar, não precisam de tentar mudar o relevo da paisagem...., foi escondida perto do começo das escadas de acesso ao topo do monte e fora da vista do vigia que vos podia causar alguns problemas.
2.ª Cache:
Capela de Santo António -Monforte da Beira
A HistóriaEmbora tenhamos procurado informação até mesmo a partir de antigos habitantes da aldeia sobre a origem desta capela, das tradições e dos motivos da construção não conseguimos reunir qualquer tipo de informação precisa sobre as suas origens pois toda a gente se lembra de ela já existir desde que se lembram de ser gente, como tal esta cache não tem informação quanto à história pois não queremos dar informações que podem não corresponder à verdade.O Local
O local é onde está situada a capela de homenagem ao Stº António embora já sejam raros os acontecimentos nesta capela. O local conta com bastante espaço para estacionarem as vossas viaturas para realizar esta cache e também a "Posto de Vigia" se não quiserem ir com o vosso automóvel de suspensão baixa embora os vigias do posto se desloquem até lá com viaturas ligeiras não TT.
A Cache
A cache é uma micro fácil de encontrar pois o local tem vindo a ser considerado ponto de paragem dos passeios de tarde para a população da aldeia. De forma a preservar a cache foi escolhido um local abrigado e que não implique muita procura, para isso existem outras caches na zona.
3.ª Cache:
Fonte Peso - Monforte da Beira
A História
Desde tempos antigos que se prolongam até ao presente que esta fonte vem sendo usada pela população não só de Monforte da Beira mas também de aldeias nas redondezas como o Ladoeiro e as Cegonhas. Ainda hoje é muito comum ver simpáticos habitantes destas aldeias com as suas carrinhas carregadas de garrafões da tão aclamada água que é considerada pelas pessoas que a bebem uma água leve e com propriedades benéficas para o aparelho digestivo. Embora existam fontes naturais dentro das próprias aldeias, esta continua a ser de grande procura por parte da população em redor.
O Local
O local foi recentemente arranjado e foram feitas algumas mudanças no aspecto e protecção da área da fonte. Existem agora mesas características de pedra trabalhada e enfeites de pedra por toda a zona assim como em algumas placas de indicação no caminho para fonte. Podem beber e abastecer as vossas reservas de água pois esta É POTÁVEL, por isso estão á vontade para provar da mítica fonte, embora o bom senso mande que a água seja coada.
A Cache
A cache é de tamanho regular e foi escondida de forma a ser fácil de encontrar pois o objectivo é dar a conhecer esta excelente água de uma das fontes mais antigas da região. Por favor tenham em atenção que muitas vezes existem muggles* a abastecerem-se e sendo assim pedimos que a procurem discretamente.
*muggles - pessoas "estranhas" à actividade.
A comida simplesmente maravilhosa. Neste restaurante poderá deliciar-se comida tradicional portuguesa, com pratos típicos da Região.
No final do jantar ainda procurámos mais uma cache..mas sem a encontrar...(desta vez) ; )
Depois de pernoitarmos no Rosmaninhal, nada melhor que começar o dia a descobrir a cache local.
4.ª Cache:
Rosmaninhal
O Local
O Rosmaninhal é uma freguesia portuguesa do concelho de Idanha-a-Nova, com 265,90 km² de área e 733 habitantes (2001).Foi vila e sede de concelho entre 1510 e 1836 quando foi suprimido e anexado ao concelho de Salvaterra do Extremo. Em 1801 o município era constituído por uma freguesia e tinha 907 habitantes.
No Rosmaninhal predominam várias capelas (a de S. Roque, da Misericórdia, do Espírito Santo e de S. João, Santo António, S. Pedro e a capela das Santas), todas elas com um tipo de construção bastante interessante.
A História
Um dos momentos altos de coesão e tradição popular (que conta com a adesão dos lugares de Cegonhas, Soalheiras e Couto dos Correias) são os festejos em honra de S. João. Uma festa remota e pagã, original em todo o concelho. A organização da festa fica a cargo do Alferes (o elemento mais velho da família nomeada) que por sua vez é ajudado por dois padrinhos.Os preparativos da véspera de S. João ficam assim a cargo destes que têm como responsabilidade dar de comer gratuitamente a toda a população (ou a quem compareça). No dia de S. João, a seguir ao farto almoço, organiza-se o "Tirar do Galo". Na rua do Espírito Santo é colocada uma corda que abrange, lado a lado, da rua. No meio da corda está pendurada uma argola, que os cavaleiros da terra (quem quer que seja, desde que tenha cavalo, mula ou burro pode participar) devem retirar, a galope, com um pau. O primeiro a correr é sempre o Alferes seguido dos Padrinhos. Todos os que conseguirem enfiar o pau na argola recebem um galo de prémio. A disputa é grande e a perícia de alguns cavaleiros que montam a cavalo sem cela é surpreendente, chegando a relembrar cenas de duelos medievais.
Mas, a riqueza do Rosmaninhal não se prende unicamente com o seu grandioso passado histórico e cultural. Possui ainda uma das zonas ambientais mais ricas do País, que constitui o Tejo Internacional.
A Cache
A Cache num 'container' de tamanho pequeno, contendo logbook, caneta e um ovo mágico! Num local fácil de encontrar, pretende dar a conhecer a aldeia do Rosmaninhal a todos os visitantes. Apreciem a vista e esperemos que gostem.
5.ª Cache:
Cabeço Alto - Rosmaninhal
A História
Um vértice geodésico (popularmente chamado "talefe" em Portugal, e "Pinoco" no Norte de Portugal) é um sinal que indica uma posição cartográfica exacta e que forma parte de uma rede de triângulos com outros vértices geodésicos. São escolhidos sítios altos e isolados com linha de visão para outros vértices.O Local
O vértice geodésico Cabeço Alto é um vértice de 1ª ordem que se situa na freguesia do Rosmaninhal a uma altitude de 403 metros acima do nível do mar. Deste local é possível avistar o relevo típico da região do Tejo Internacional. Se quiserem subir ao topo do VG façam-no com cuidado e chegados lá ao alto não se apoiem no varandim porque o mesmo não está bem preso.
A Cache
O conteiner é um pequeno rolo fotográfico em que apenas tem o logbook e um lápis.
6.ª Cache:
Chafariz da Estrada - Idanha -a - Nova
Mais uma Cache, que nos leva a conhecer um dos chafarizes do Concelho de Idanha-a-Nova
O sitio onde se encontra a cache, não tem estacionamento, só a uns metros à frente existe um pequeno desvio onde podem estacionar o carro.
É uma microcache por isso é necessário levar com que escrever. Pedimos que deixem a cache exactamente como a encontraram...
Cuidado com o muggles que vão à água e andam na horta...
É uma microcache por isso é necessário levar com que escrever. Pedimos que deixem a cache exactamente como a encontraram...
Cuidado com o muggles que vão à água e andam na horta...
7.ª Cache:
Senhora da Graça - Idanha - a - Nova
Senhora da Graça - Idanha - a - Nova
Esta pequena Capela situa-se à entrada de Idanha a Nova. As manifestações populares e culturais no concelho são diversas, sendo de destacar a festa da Senhora da Graça, que ocorre sete dias depois da festa da Senhora do Almortão que é na terceira Segunda-feira depois da Páscoa.
CACHE:
A cache é micro e apenas poderá conter pequenos objectos. Pede-se que deixem-na exactamente como a encontraram.
A cache é micro e apenas poderá conter pequenos objectos. Pede-se que deixem-na exactamente como a encontraram.
8.ª Cache:
Santa Catarina - Ladoeiro
O Local
A Capela de Santa Catarina situa-se no lugar de Antinha perto do Ladoeiro no concelho de Idanha-a-Nova. Esta capela guarda uma imagem de Santa Catarina de Sena muito antiga, inspiradora de forte devoção. É um pequeno e harmonioso templo datado de 1872.
A Capela de Santa Catarina situa-se no lugar de Antinha perto do Ladoeiro no concelho de Idanha-a-Nova. Esta capela guarda uma imagem de Santa Catarina de Sena muito antiga, inspiradora de forte devoção. É um pequeno e harmonioso templo datado de 1872.
A Lenda
Andava um honrado lavrador a amanhar a terra com uma junta de vacas no sítio da Antinha, conta-se que um dos animais morreu repentinamente. Aflito e desgostoso com a perda de tão útil como necessário animal pôs-se o lavrador a chorar a sua pouca sorte, pois, acabava de perder o "ganha-pão" da sua numerosa e necessitada família e implorava, por isso, o auxílio divino. Apareceu-lhe , então, Santa Catarina que devolveu a vida ao animal e lhe ordenou para ir ao povoado contar o sucedido e dizer do seu desejo que naquele preciso local fosse eriguida uma capela em sua honra, mas com o alpendre voltado a poente.Acudiram os habitantes a satisfazer prontamente o pedido mas virando o alpendre a nascente como era costume na época, pensando que o lavrador vidente se havia equivocado. No dia seguinte, porta e alpendre estavam caídas no chão. Refizeram a obra deixando na mesma o alpendre dirigido a nascente e de novo ele voltou a ruir. Convenceram-se, então, os habitantes de que o lavrador não se havia enganado e executam a obra segundo as indicações recebidas. E ainda hoje podemos apreciar a capela com a porta e o alpendre voltados a poente e, estamos certos, a fé dos ladoeirenses jamais deixará cair por terra este pequeno templo que tanto carinho e estima infunde ao povo do Ladoeiro.
A Cache
Andava um honrado lavrador a amanhar a terra com uma junta de vacas no sítio da Antinha, conta-se que um dos animais morreu repentinamente. Aflito e desgostoso com a perda de tão útil como necessário animal pôs-se o lavrador a chorar a sua pouca sorte, pois, acabava de perder o "ganha-pão" da sua numerosa e necessitada família e implorava, por isso, o auxílio divino. Apareceu-lhe , então, Santa Catarina que devolveu a vida ao animal e lhe ordenou para ir ao povoado contar o sucedido e dizer do seu desejo que naquele preciso local fosse eriguida uma capela em sua honra, mas com o alpendre voltado a poente.Acudiram os habitantes a satisfazer prontamente o pedido mas virando o alpendre a nascente como era costume na época, pensando que o lavrador vidente se havia equivocado. No dia seguinte, porta e alpendre estavam caídas no chão. Refizeram a obra deixando na mesma o alpendre dirigido a nascente e de novo ele voltou a ruir. Convenceram-se, então, os habitantes de que o lavrador não se havia enganado e executam a obra segundo as indicações recebidas. E ainda hoje podemos apreciar a capela com a porta e o alpendre voltados a poente e, estamos certos, a fé dos ladoeirenses jamais deixará cair por terra este pequeno templo que tanto carinho e estima infunde ao povo do Ladoeiro.
A Cache
9.ª Cache:
Ponte da Monheca
História
Esta ponte, conhecida por Ponte da Monheca, tem a sua denominação oficial como A Ponte de Ponsul, em referência ao rio que atravessa. Situa-se na estrada N240 que liga Castelo Branco às Termas de Monfortinho e está "encravada" num belíssimo vale. Este pequeno troço, que atravessa o vale, foi durante décadas famoso pelas suas 64 curvas (várias discussões se mantiveram sobre este número) e local de grande atracção, quando por ali passava o Rally TAP, nos seus tempos áureos. Esta estrada, aquando da EXPO98, sofreu profundas obras que vieram tirar a piada toda ao trajecto, claro que a segurança aumentou. Ainda é possível encontrar vestígios da antiga e saudosa estrada, na orla da actual. |
| O Rio Ponsul tem a sua nascente em Penha Garcia, corre em direcção a sudoeste, numa extensão de 82Km e desagua na margem direita do Rio Tejo, na localidade de Lentiscais (Malpica do Tejo). |
A Cache
Nota: Foi pena estar a chover e estarmos numa corrida contra o tempo para apanhar o Expresso...este local é de uma beleza magnífica e merecia ter sido bem explorado....numa corridinha com muita chuva e piso escorregadio, descobrimos a cache; ) O fim de semana terminou em Castelo Branco, com muito frio e chuva.
Ideias e Propostas de fim-de-semana:
Local: Rosmaninhal ( a 30 Km de Idanha-a-Nova e 53 Km de Castelo Branco)
http://rosmaninhal.no.sapo.ptOnde dormir: Casa Retiro da Quercurs Para informações e reservas contactar por correio electrónico: prmonteiro@oniduo.pt ou pelo telefone: 277 477 463. Onde Comer: Para pequeno - almoço sugerimos o Café Pelourinho, no Rosmaninhal Para almoçar e/ou jantar existem vários restaurantes na proximidade. Experimentamos e Aconselhamos o Restaurante Helana, em Idanha-a-Nova http://www.helana.com/ |
